terça-feira, 9 de dezembro de 2008

As minorias em ação: aos gregos, o prazer! Pederastia sem culpa, bissexualidade como norma, lésbicas em passeata, abaixo a homofobia!

Enquanto, no correr da história, uns tantos faziam sexo e outros tantos pensavam sobre ele, os artistas extraíam beleza do erotismo... A oposição entre fantasia e realidade – o sexo descrito cruamente tende à vulgaridade? Beira a pornografia? Qual o limite entre arte e pornografia? Tudo depende do detalhe e da emoção despendida. Fantasia, realidade...
O que diferencia o nu artístico de um nu pornográfico?


Quantidade é qualidade?
O alvoroço em torno do prazer surge do desequilíbrio entre a vontade dos puritanos em só permitir o sexo para procriação e o restante da humanidade, que aspira amar. Homens que desejam mulheres ou outros homens, mulheres que desejam homens ou outras mulheres, além daqueles cujos desejos nos parecem estranhos, como os que amam animais, os que querem sofrer e os que desejam o sofrimento do outro. O sexo possui muitos aspectos. Sexo é pluralidade. Sexo: o grande motor da história, digestão e fertilidade, tudo se reduzindo a organismos devorando-se uns aos outros, reproduzindo-se, morrendo, fertilizando a terra e renascendo transformados: sangue, sêmen, suor, cinza, lágrimas e a incurável imaginação poética da humanidades buscando significado.

Nenhum comentário: