...apesar de sermos primos de primeiro grau, nós só nos conhecemos efetivamente tempos depois....
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Eu tinha 16 anos e ele, 23. Ele era a grande atração da família naqueles dias, justamente por ter passado muitos anos fora do país. Quando voltou, adulto, formado por uma das melhores faculdades do mundo e, acima de tudo, belo, não se falava de outra coisa. A minha mãe estava encantada com ele, tão educado, prestativo, que não se importava nada em deixá-lo dormir em nossa casa. Como não tínhamos quarto de visita e muito assunto, ele acabava sempre dormindo no quarto comigo e minha irmã, dois anos mais nova. Cada dia ele dormia na cama de uma. Nem mesmo o meu pai se importava. Acho que ele confiava em todos nós... A mamãe questionava se estava havendo alguma coisa. Mas com as duas? Não, ele não ficaria com as duas...
Bem, mas ele estava sem namorada em função de ter ficado fora muito tempo. Saímos uma noite para que eu o apresentasse a uma amiga, Débora. Ela me perguntou se eu já tinha ficado com ele, afinal estávamos tão próximos... Eu disse que isso era uma coisa absolutamente improvável. Impossível, até. Eles ficaram juntos por alguns minutos e só, ele foi dormir na minha casa (minha cama) novamente. A pergunta da minha amiga não saía da minha cabeça. Quando fomos nos deitar ele me disse que não tinha rolado nada mais profundo entre ele e Débora, nada interessante. Dormimos...
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Na manhã seguinte acordamos tarde, minha irmã não estava mais no quarto. Não sei porque, só sei que me sentei na cama e comecei a passar a mão em seu rosto, no intuito de acordá-lo. Ele me olhava com um sorrisinho safado nos lábios. Começou a beijar minha mão e me puxar para perto de si. Eu estava confusa e excitada, não sabia se lhe dizia um bom dia seco e saía dali ou se o beijava. Mas ele decidiu por mim e pôs-se a percorrer meu braço e pescoço com a boca. Eu gemia baixinho ouvindo a conversa de todos da casa à mesa de café-da-manhã, sabia que minha irmã ou mãe poderiam entrar de repente. Mesmo assim me deixei conduzir pelo primo macho que estava ali. Ele me puxou para sua boca e, ousado, beijou-me direto nos seios. Pôs-me sentada sobre seus quadris e apalpava minha cintura, seios, costas. Estava muito excitado. Estávamos! Eu puxei seu short para baixo e não foi preciso muito esforço para que ele me penetrasse. Eu estava muito lubrificada e excitada, não podia esperar para sentir seu pau dentro de mim. Mas ele me puxou de uma vez, me xingou dizendo "você não pode fazer isso". Eu não sabia do que ele estava falando. Me senti uma criança fazendo "arte". Mas ele me lançou aquele já conhecido olhar safadinho e puxou um preservativo da bolsa que estava no criado. O colocou agilmente e perguntou: "você é maior, não é?" Acenei com a cabeça que não, sem dizer uma palavra. Ele meteu e soltou um "ai, meu Deus!" Mas não parou: continuou indo cada vez mais fundo e forte, como ainda não haviam feito comigo. Meus gemidos eram abafados por sua mão alva, que eu mordia, suavemente. Eu era muito inexperiente nessa época; ele notou e tomou as rédeas da situação. Me atirou na cama e meteu até gozar. Eu saí do quarto quietinha, com medo de trombar com alguém no corredor, pois minhas bochechas estavam vermelhas e meu coração absolutamente disparado...
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Corri pro banheiro e me olhei no espelho. Sorri: "sua louca"...